Neste encontro suscitou-se questões referentes ao desafio de cumprir a meta: 50 usuários/dia devido questões de transporte, formação dos grupos e frequência no serviço e a equipe reduzida dos Centros de Referência da Assistência Social para fazer a inserção e acompanhamento dos usuários. Também apontaram dificuldades na identificação de PCD, Alzheimer e esquizofrenia (laudos) e a inserção deste público no serviço, havendo questionamentos se seriam publico do SCFVI. Também apontaram a ausência de Supervisão Técnica, no que o gestor apresentou a proposta de construção do Plano Municipal de Educação Permanente para os trabalhadores do SUAS. Proposta de reserva das sextas-feiras para planejamento e formação com os CRAS.
10/08/18: Apresentação dos critérios de inserção no serviço pelos técnicos de referência e do perfil dos usuários dos SCFV.
As apresentações reafirmaram algumas questões do primeiro encontro como: importância da capacitação/formação; do transporte como acesso ao serviço avançando na proposta de apresentar essa demanda ao COMUPI por meio de uma comissão dos Serviços; do RH insuficiente nos CRAS com a ressalva de que se não houvesse o compromisso e responsabilidade das equipes dos CRAS os prejuízos seriam maiores.
E também possibilitou o esclarecimento de outras tais como: o entendimento de que a demanda de Saúde especialmente a mental não se configura como público da Assistência Social, necessitando de articulação, nem sempre os critérios de inserção nos serviços são equivalentes em todos os CRAS, pois dependem da realidade das regiões, e ainda a necessidade discussão sobre os agendamentos no CADÚnico para a inserção do BPC e por último uma aproximação e articulação com os serviços de PSE e serviço no Domicílio – PSB.
SÍNTESE AVALIAÇÃO DOS ENCONTROS SCFVI
Dias 20/04 e 10/08
CONHECIMENTO/ESCLARECIMENTO
- Mais informação
- Entendimento sobre o serviço, sobre o público prioritário e o perfil dos usuários
- Maior conhecimento
ARTICULAÇÃO ENTRE OS SERVIÇOS
- Houve a interação e integração entre os serviços
- Propiciou conhecimento dos coletivos de outras regiões
- Possibilitou a troca de experiências com os serviços das outras regiões
TRABALHADORES DO SERVIÇO
- Positiva a participação de toda a equipe no encontro
- Retomar a formação da equipe – novos integrantes
- Trazer profissionais, talvez integrantes das próprias equipes para as formações.
RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO/ESPAÇO DE DISCUSSÃO E ALINHAMENTOS
- Reunião é essencial para interação e integração dos SCFV
- Importantes os momentos de discussão com o Monitoramento (retorno dos encontros trimestrais)
- Reuniões bimestrais geraram troca de experiências entre os núcleos
MELHORAR
- Administração tempo e começar no horário
- Focar no tema
- A estratégia para participação dos trabalhadores nível médio e fundamental (sugerir e opinar)
- O convite para reunião deve ser antecipado
SUGESTÕES
- Maior tempo de discussão nos grupos e para sanar as dúvidas
- Retomar a discussão sobre atribuições no serviço
- Criar grupo de whatsapp para socializar informações.
- Retomar a discussão sobre politicas de saúde (doenças e deficiências)
- Buscar assuntos junto aos serviços
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